Brincadeiras que influenciam na educação

Quando pensamos nos recursos que auxiliam o processo de ensino-aprendizagem, logo vem em mente cadernos, livros, lousa e giz, não é mesmo? Para algumas pessoas é muito difícil associar aprender com brincar, pois muitos de nós ainda compreendemos a aprendizagem no geral como um processo meramente mecânico. Brincadeiras e jogos escondem mais do que aparentam , eles são capazes de despertar habilidades nas crianças que nem imaginamos! Piaget, um dos maiores pensadores do século XX, defendia em suas obras que a atividade lúdica é uma das maiores propulsoras das habilidades intelectuais da criança. Por meio de simbolismos e do incentivo aos nossos sentidos, o jogo proporciona a assimilação do real e o entendimento de novos pontos de vista, trabalhando o respeito as regras, interação social e resolução de conflitos.

Vamos conhecer alguns jogos e brincadeiras muito interessantes para a aprendizagem?!

O Tangram é um quebra-cabeça que contém 7 peças diferentes que podem ser encaixadas de várias maneiras formando diversas figuras, trabalha a criatividade, tamanhos diferentes, o abstrato e a releitura de objetos.

Quebra-cabeças num geral são uma ferramenta muito útil no desenvolvimento neurológico, físico, psicomotor, da concentração e da percepção visual, há pesquisas que apontam que esse tipo brinquedo colabora com o amadurecimento e na capacidade de resolver questões psicológicas. 

Jogos da memórias são ótimos, pois sem memória, não há aprendizagem, e é um jogo que pode ser usado tanto na escola como em casa, com os pais também. Esse jogo ajuda no estabelecimento de estratégias para organizar o pensamento e pode ter vários temas, desde cores e animais até conceitos mais profundos aprendidos na escola.

É importante frisar que a aprendizagem é construída com diversos recursos, que juntos auxiliam no desenvolvimento da criança, ela não é a única ferramenta envolvida nesse processo, é importante os atentarmos também e devemos nos atentar a faixa etária do jogo para que ela seja adequada para a criança, pois antecipar fases não contribui com o aprendizado e atrapalha o desenvolvimento sócio cognitivo da criança. 

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